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10 de out. de 2014

O Códex dos Caçadores de Sombras - Cassandra Clare, Joshua Lewis


“E como gostam de acabar os nomes em “el”.
Significa de Deus, Clariel.
Vocês dois são uns fofos.”

Códex foi lançado no Brasil no começo do ano, porém com tantas coisas acabei adiando a leitura. Para quem é fã, vai amar o livro! Todas as duvidas sobre as leis dos caçadores de sombras, você tira! Mas para quem não é fã e nem gostou muito da historia não indico.

O livro é um manual para os Shadow Hunters, ele foi escrito em Alicante e já é a segunda edição. Contem revisão da Clary, Jace e Simon – hilárias por sinal. Nos mostra as principais runas, espécies dos seres, nos conta a historia dos irmãos do silencio e das irmãs de ferro.

O códex tirou muitas duvidas, por exemplo, porque parabatais não podem se apaixonar. E realmente justifica (um pouco) porque a lei é tão severa em torno deles. E claro tentei entender a ascensão (juro que tentei pessoal, mas ainda é uma bola de nevoeiro em minha mente).

Mas realmente o ápice para mim, foram eles citarem que existe um Instituto em São Paulo (ME AGUARDE BIENAL AI VOU EU!) E detalhe que é o único instituto na América do Sul!

“Mas Tia Samara, no Cidade do Fogo Celestial , cita um no Rio de Janeiro”.

No contexto de Fogo Celestial, é um representante do instituto que esta na reunião da clave, no Codex citam os institutos que contem as maiores bibliotecas, e o de São Paulo que é o da America do Sul.

Um dos motivos que eu me apaixonei pelo Codex, foi me sentir próxima dos protagonistas principalmente da Clary, ela escreve uma carta para o novo dono do Codex e é como se ela fosse real e e fácil imaginar que primeiramente o livro foi dela, e  que ela me deu de presente. (Clary sentirei sua falta para sempre).

A capa é super trabalhada e a contra capa é um desenho super delicado e lindo. Porém ao torno da leitura, se torna desgastante, porque o que me atrai em livros é ter diálogos e me imaginar qual resposta daria em qual situação. Passei pela mesma sensação quando li “O diário de John Winchester” . O que salvou um pouco foi as anotações do livro, principalmente do Simon, aquele super nerd amigo e sempre citando animes/filmes épicos.

Eu realmente ri quando ele quer que Clary usa uma espada enorme simplesmente por ficar muito “anime” uma garota pequena e uma espada do tamanho.

E claro! Morri de amores por Jace e Clary!

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